Não, não é para falar sobre a passagem e essas futilidades. Foram apenas duas coisitas que aconteceram e apimentaram este final de 1920, que já estava pouco recheado de coisas parvas.
Ora bem, a primeira foi no Sábado de manhã quando me ligam de número anónimo. Estive para não atender, mas lá arrisquei. Eram os amigos da TMN, para fazerem aqueles inquéritos espectaculares de que toda a gente gosta.
No final da conversa toda, o senhor deseja-me um resto de boa noite e umas boas entradas. Também me acontece muito confundir o meio-dia com a meia-noite. Depois de 2 garrafas de whisky e 3 bagaços.
A outra coisinha, digamos excêntrica, que vi este final de ano foi precisamente hoje, num autocarro do Barreiro. Então um aviso pregado na parte de cima do autocarro, mais ou menos na zona do motorista, rezava assim:
Ora bem, a primeira foi no Sábado de manhã quando me ligam de número anónimo. Estive para não atender, mas lá arrisquei. Eram os amigos da TMN, para fazerem aqueles inquéritos espectaculares de que toda a gente gosta.
No final da conversa toda, o senhor deseja-me um resto de boa noite e umas boas entradas. Também me acontece muito confundir o meio-dia com a meia-noite. Depois de 2 garrafas de whisky e 3 bagaços.
A outra coisinha, digamos excêntrica, que vi este final de ano foi precisamente hoje, num autocarro do Barreiro. Então um aviso pregado na parte de cima do autocarro, mais ou menos na zona do motorista, rezava assim:
PROIBIDO
CONVERSAS COM O MOTORISTA
CONVERSAS COM O MOTORISTA
Para mim isto é genial. Parece que o motorista é aquele psicopata que só está bem é enjaulado. Para o ano acrescentam "Proibido alimentar o motorista". Espectacular. Bom 1974, que vos traga tudo o que 1920 não trouxe. Menos motoristas, que essa espécie devia era ir servir de alimento aos peixes. Malandros!