Esporadicamente surgem as azias que perturbam a alma do pensador.
São as chamadas goelas de Al Kibir, o glutão. Era um ser forte,
predominantemente coxo da vida. As muletas,
essas fanou-as a si mesmo. Era um fanfarrão.
Um dia pôs-se em fuga, tendo alcançado nada. O seu objectivo estava cumprido.
Com todas as vicissitudes do percurso que não percorrera, alcançou a tão procurada
régua de Sines. Era um pato. Que balia. Um pato que balia. Era um ovelhato.
E nisto, num lado oposto do globo, um pequeno rapazinho de sua graça Afonso,
pulava por entre coloridos campos de flores, onde os pássaros eram aos milhares.
Um dia o menino acordou e viu a merda que escreveu. Teve medo e fez cócó.
Preciso... ajuda...
2 comments:
Lindooo!!!
No meio de tanta merda...merda daquela que só alguns gostam...resta-me dizer,caga-te para aí,que eu virei atrás do cheiro,porque nem Pacco Rabanne coseguiria tal aroma...Como diz francis...Lindooo!!!Poio.:))
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